Para todos, FELIZ NATAL!

 

Quadro executado pela equipa de NEE, sob a orientação da Prof.ª Cândida Gonçalves

 

Jesus

Era uma vez um Menino                  

Cujo nome era Jesus.                        

O Seu destino cruel                            

Foi morrer numa cruz.                    

 

Fez muitos milagres                         

E curou muita gente.                       

Quem andava ao lado dele             

Estava sempre contente.                

 

Um Homem muito bondoso

E com bom coração

E a toda a gente

Ele dava a mão.

 

Ajudou mendigos e pobres

E também peregrinos

E a Sua história

Foi contada em pergaminhos.

 

Veio o Menino ao mundo

Para nos salvar

E foi para o céu

Para de lá nos olhar.

 

Veio muita gente

De vários sítios para O ver

E agora está cá

Para nos proteger.

Poema elaborado por Matias Teixeira

 7.º C

 

Concerto comemorativo dos 75 anos da ONU

 

Integrado na programação das Comemorações dos 75 anos da ONU, o Ministério da Educação, numa parceria da DGAE e da DGEstE, apresentou um concerto musical onde procurou promover a música como linguagem de cooperação global entre os povos e constituir-se como estratégia pedagógica promotora de uma visão do mundo mais solidária. O concerto teve a participação das seguintes escolas: Escola Portuguesa de Díli - Centro de Ensino e Língua Portuguesa Ruy Cinatti; Escola Artística de Música do Conservatório Nacional;  Conservatório de Música de Loulé – Francisco Rosado;  Instituto Gregoriano de Lisboa;  Orquestra Sinfónica e Coro do Conservatório de Música do Porto;  Coro de Pais e Encarregados de Educação do Conservatório de Música do Porto.

Evento cultural belíssimo!

Os sem-abrigo — uma reflexão para não ignorar!

       Atualíssíma esta reflexão sobre os sem-abrigo e mais notória ainda por ser a voz de um aluno adolescente, o Rui Fernandes do 8.º B que a redigiu, no âmbito da dinâmica da aula de Português, orientado pela Prof.ª Fernanda Agostinha. 

    Sem dúvida, uma situação para não ignorarmos, mas para nos levar a agir!

imagem da net

      Os sem-abrigo são cada vez mais presentes na nossa sociedade e não podemos continuar a ignorar e a fingir que o problema não existe, devemos agir rapidamente e de maneira eficaz. Como dizia Afonso Cruz, “nós já nem olhamos nos olhos deles, é como se fossem pedras sem vida e sentimentos”.

      A abundância de alimentos presentes na vida de algumas pessoas faz com que se alimentem de maneira exagerada, desperdiçando o que podia ser o almoço de alguém. Por isso, acho que devíamos aprender a pensar nos outros e a olhá-los nos olhos, sentindo compaixão e entregando o que nós não precisamos.

      Também considero que os sem-abrigo deveriam ser reabilitados na sociedade através de um planeamento eficaz que lhes permita terem estabilidade. Fornecendo-lhes um lugar para ficarem temporariamente, higiene e todos os tipos de bens essenciais, assim, podendo inserirem-se no mercado de trabalho, começar de novo e ter uma vida estável.

      Concluindo, os sem-abrigo precisam da nossa ajuda e nós podemos ajudar com tão pouco, pois se cada um fizer a sua parte e contribuir, eventualmente, construiremos uma sociedade com mais igualdade e felicidade. Afinal, não é o dinheiro que nos define, mas sim as nossas ações.       

A vaca e o Presépio

         Coitadinha da Vaca do Presépio! Nunca é lembrada e a sua importância de aquecedora central é descurada, quando estruturamos o Presépio. Sabendo disso, os alunos do 5.º C decidiram homenageá-la, nesta reportagem radiofónica, durante a aula de Português, sob a batuta da Prof.ª Eugénia Almeida. Divirtam-se!

 

 

Presépios "Criar laços com EMRC"

         Fugindo ao que é tradição, este ano, os Presépios elaborados em contexto da disciplina de EMRC, pelos alunos do 5.º ano,  foram expostos no Polivalente. E que bem que ficaram dando-nos a real proximidade com a época Natalícia! Contaram-se 30 e, inseridos na iniciativa “Criar LAÇOS com EMRC” organizada pela Prof.ª Daniela Nunes, foram doados aos utentes de Lares e Centros de Dia de Guimarães, no sentido de minimizar a sua solidão provocada pelo isolamento a que as medidas sanitárias provocadas pela COVID-19 impõem.

Foi um miminho à distância que trará um pouco da Luz do Menino Jesus, assim se pretende.