Que a pouco e pouco aprendemos
De outros, a outros daremos,
Que a muitos outros darão»
António Aleixo
Inspirado nesta "quadra magistral" do poeta António Aleixo
sobre a multiplicação do saber e da cultura, aceita o repto lançado pela Prof.ª
Natividade Oliveira, dá azo à tua criatividade e envia para o e-mail da Biblioteca dafonsohenriquesbib@gmail.com
um poema ou apenas uma estrofe de que gostes — de um autor português ou de
outra nacionalidade, em que a língua portuguesa seja falada — ou até de tua
autoria.
À semelhança de uma maratona em linha, serão
publicados no blogue da BE.
Bom trabalho!
Eis a ressonância desta atividade:
Estrofes do poema "Presságio" de Fernando Pessoa
Seleção de André Dias, 9.º D
O AMOR, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p’ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de dizer.
Fala: parece que mente…
Cala: parece esquecer…
Poema de Fernando Pessoa...por Rute Monteiro, 9.º D
Eis a ressonância desta atividade:
Estrofes do poema "Presságio" de Fernando Pessoa
Seleção de André Dias, 9.º D
O AMOR, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p’ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de dizer.
Fala: parece que mente…
Cala: parece esquecer…
Poema de Fernando Pessoa...por Rute Monteiro, 9.º D
Todas as cartas de amor…
Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.
Quando vier a Primavera – Alberto Caeiro
Quando vier a Primavera,
Se eu já estiver morto,
As flores florirão da mesma maneira
E as árvores não serão menos verdes que na
Primavera passada.
A realidade não precisa de mim.
Seleção de Vânia Pinheiro, 9.º D
Rute Monteiro 9D