A baleia e os sete anões
Era uma vez, uma baleia solitária que não
tinha amigos. Essa baleia decidiu viajar para um sitio distante.
- Vou viajar e nunca mais voltar!
Irei para a floresta encantada.
Demorou horas e horas até lá chegar. Mas
acabou por se cansar: a água onde nadava desapareceu! A baleia não aguentou e
acabou por desmaiar .
Sete anões passeavam na floresta encantada e
viram-na e decidiram ajudá-la . O chefe dos anões exclamou:
- Vamos lá, malta, todos juntos
conseguimos ajudar aquela baleia!
- Sim, mestre, a união faz a
força!
Todos juntos conseguiram puxar a baleia para
fora de água . Como a baleia não conseguia andar em terra, os sete anões
chamaram a bruxa boa da floresta para fazer com que ela conseguisse andar em
terra .
Quando acordou, teve uma enorme surpresa:
conseguia andar!
- Quem são vocês !
- Somos os amigos ...
-
Espera lá: amigos?!
- Sim, amigos!
- Eu tenho amigos . Agora que consigo andar
vamos lá brincar !
Brincaram e brincaram, finalmente,
a baleia tinha amigos.
A baleia estava tão feliz que ficou para sempre na floresta encantada !
Inês Alves Oliveira, 5. º B
Atividade na Biblioteca "Dia
do Animal" 13/10/2016
A
viagem da Linda
Num
campo muito bonito e distante havia varias borboletas, mas havia uma que sobressaía.
O nome dela era Linda, tinha umas asas
muito coloridas.
Era
muito vaidosa e metia enveja a todas as borboletas daquele campo e arredores.
Um
dia, a Linda decidiu ir visitar novos campos e novas cidades. Então, recolheu
tudo o que lhe pertencia e foi-se embora.
A
primeira terra que visitou foi Borboletândia
que tinha muitos campos com lindas borboletas e maravilhosas flores.
Lá
arranjou uma amiga que continuou a viagem com ela.
Ela
e a Linda continuaram a sua viagem muito contentes. Passaram por 9 cidades e pararam
em 12 campos. Quando voltaram à terra natal da Linda levavam muitas borboletas
e viveram todas naquele lindo campo como uma grande família.
Érica
Duarte Correia Gonçalves, 5.º B
Onde está o meu casulo?
Era
uma vez uma formiga que andava perdida. Ao procurar a sua casa, encontrou uma
outra formiga. Ela parou e perguntou:
-
Olá, não viste nenhum casulo de formigas?
-
Não, mas se quiseres ajudo-te a procurar.
-
Então, vamos lá! De que é que estamos à espera?
Eles
foram procurar por toda a cidade e não viram nada. Entretanto, anoiteceu e ficaram
com frio, Continuaram à procura de abrigo e encontraram um elefante. Foram para
a pele dele, quentinha e aconchegante com aqueles pelinhos macios.
Adormeceram
e entretanto amanheceu.
-
Olá, bom dia! - exclamaram.
-
Ah! Tive uma ideia: e se em vez de andarmos à procura de um casulo, fizéssemos
o nosso próprio casulo? Ela adorou a ideia. Começaram a procurar materiais e ao
fim de uma semana acabaram. Todas as formigas da cidade ouviram falar naquele
casulo de luxo e foram para lá e a formiga perdida reencontrou as suas amigas.
Ana Sofia Barbosa Ribeiro, 5.ºB
Animais sem fim
Havia
uma menina chamada Margarida que vivia com os seus pais.
A
Margarida desde criança que queria um cãozinho, mas os pais nunca deixaram.
Quando
ela foi para a escola, encontrou um na rua, teve pena dele e levou-o para casa.
Chegou a casa, deu-lhe água, comida e depois cobriu-o com um cobertor.
Quando
os seus pais chegaram a casa e viram o cachorrinho, ficaram contentes com a
atitude da filha, mas disseram-lhe que para ela ficar com o cachorrinho tinha
que cuidar dele.
A
Margarida concordou e a partir daí a sua família começou a adotar todos os
animais que não tinham abrigo.
Essa
família agora é muito mais feliz do que era.
Andreia Durães, 5.º B
Atividade
do Dia do Animal - 13/10/2016
O lobo bom
Era uma
vez um lobinho, ele era muito bom, mas todos os animais da floresta tinham medo
dele.
De corpo franzino, muito jovem ainda, passeava
e corria pelo meio das árvores à procura de amigos, cantando, cantando sempre:
- Quero ter um amigo!
Que me ensine a viver,
Que brinque comigo,
Que me ajude a crescer!
Numa bela
tarde, o lobo Félix foi ter com as ovelhas e disse:
- Ajudem-me,
por favor!
Venham comigo brincar…
Eu tenho muito amor
Para convosco partilhar.
- Vai-te embora, Félix!
És muito, muito mauzão!
O que tu
queres é ver-nos
Cozidos no caldeirão!
Coitadinho
do lobito, pois aquelas ovelhas mal criadas o puseram a chorar. Enquanto andava
a caminhar encharcado de lagrimas viu o coelho Furunfunfelho e disse-lhe:
- Ó
coelho Furunfunfelho, Miserincuntelho,
Queres
ser amigo deste pobre animal
Que
promete não te fazer mal?
O
coelho olhou para trás e disse:
- O
teu pai e o teu avô
Já
comeram os meus paizinhos!
Queres
tu, também, agora,
Devorar
os coelhinhos?
- Ao
meu pai não sou igual,
Do
meu avô sou diferente…
Eu
não quero fazer mal,
Serei
amigo de toda a gente!
- Em
ti não vou acreditar…
E,
se amigos queres ter,
Procura
noutro lugar
Onde
te possam compreender .
Desiludido,
decidiu voltar para casa. Quando ouviu um choro abafado e viu que era o
Capuchinho Vermelho e disse:
-
Porque choras, Capuchinho?
Porque
sofres assim tanto?
Posso
dar-te um carinho
Para
aliviar o teu pranto?
A
menina olhou para ele e exclamou:
- Eu
sinto-me bastante só
E
cheia de grande dor…
Desapareceu
a minha avó
Que
me dava muito amor!
Então
o lobinho disse:
- Eu
vou buscar a tua avó!
O
lobo foi procurar até que encontrou a avó numa caverna e trouxe-a às costas.
- O
nosso lobo Félix
Afinal
não era mau.
Ele
é mesmo um lobo bom
E há de chamar-se Pompom!
Texto inspirado na história Lobo “mau” Xau-xau de Franclim Neto
Inês mendes ribeiro, 5.ºB 13/10/2016
Atividade na Biblioteca - do dia do animal
A
minha linda Kitty
Quando eu chego a casa, a minha gata vem ter comigo,
ela começa a brincar com as minhas
pernas e enrosca-se meigamente.
Um dia, quando cheguei a casa, comecei a chamá-la:
-
Kitty! KItty! Mas ela não vinha ter comigo. Então, fui pôr uma roupa para o dia
seguinte, e quando abri o meu armário, ela deu um grande salto para os meus
braços e começou a lamber a minha cara. Pregou-me um grande susto!
Depois, levei-a para a minha casa, peguei no
rato de brincar e comecei a brincar com a Kitty. Reparei, então, que a pata
estava ferida e comecei a gritar:
-
Mãe! Mãe! A kitty tem a pata ferida!
-
Temos de ir ao veterinário.
Lá
fomos, levando Kitty na sua transportadora, e quando lá chegamos a veterinária
disse:
-
Bom dia, então, vieram fazer o quê?
-
Olá, a nossa gata feriu a sua pata.
A veterinária analisou a pata e viu que tinha
uma farpa espetada e pegou numa pinça, tirou a farpa, desinfetou-a e pôs-lhe
uma liga.
No fim da consulta, ela recebeu um biscoito e
ficou muito feliz. Quando fomos para casa, peguei nela e brinquei com ela.
Eu gosto imenso da Kitty!
Diana Faria, 5.º B
Animais a mais
Era
uma vez um explorador da savana africana. O seu patrão era muito rico e tinha
tudo, mas ele disse:
-
Ah! Tenho tudo menos um animal de estimação.
Viu um caçador mesmo bom e disse-lhe:
- Olhe, eu gostava de ter um animal.- Uma
chita deve chegar.
O
explorador pasmado disse:
-
UMA CHITA…
-Chiu!
Eu meto 1 milhão em jogo.
-
Ok! - disse o explorador.
Foi
para a savana e encontrou a chita. Ele ia caçá-la, quando notou que um tigre
estava atrás dele:
-
Mãezinha! AAAAAHHHH!
E
fugiu.
No
dia seguinte, foi para a savana outra vez. Ia caçar o animal, mas um elefante estava
atrás dele e lá foi para casa outra vez.
- Ele está a demorar muito! - disse o patrão.
– Dou-lhe até amanhã para trazer a chita.
E
no dia seguinte, lá foi ele outra vez e conseguiu apanhá-la. Chegou ao caçador e
disse-lhe:
- Já tenho a CHITAAAAA!
-Ok! Toma os milhões que te prometi. Agora, quero um
elefante.
- Lá vamos nós outra
vez …
Afonso Gomes e Gonçalo Silva 5.ºB
O meu animal favorito é…
O meu animal favorito é o gato, porque é fofo.
Tenho uma em casa que é
cinzenta com riscas pretas e olhos azuis. Chama-se Riscas! Gosto muito dela, é
muito brincalhona. Ainda é muito pequena, mas muito malandra. Está sempre a
dormir na manta do meu sofá e às vezes ela trepa para a minha cama, para ir para
a minha beira.
Gosta muito de estar com a minha mãe principalmente de dormir com ela.
Não trocava a minha gata por nada.
Lara Cruz, 6.º C
O
meu animal favorito
Os animais são todos diferentes. Mas para cada pessoa uns são
mais apreciados e outros menos. No meu caso, gosto muito de cobras. São muito
bonitas! Fomos ensinados a ter medo delas, mas porquê? Só fazem mal se se
sentirem atacadas e, normalmente, só comem ratos, insetos, …
Há algumas muito pequenas e outras muito
grandes, e podem ter diferentes padrões. Há um facto curioso sobre as cobras:
as mais venenosas do mundo comem animais, podemos horas a olhar para elas até
que elas se cansem e se vão embora.
Mas há algumas que é melhor mantermo-nos
afastados!
Sílvia Pinto, 5.º D